À medida que a vacinação avança em várias cidades do Brasil, muitas pessoas ficam na ansiedade para chegar o seu momento de imunização contra o coronavírus, e consequentemente algumas dúvidas podem aparecer.
Uma das principais seria: se eu estiver gripado(a), devo me vacinar contra a covid-19? A resposta é NÃO.
Na verdade, especialistas alertam que esta questão da gripe precisa ser bem explicada, pois a maioria das pessoas fica resfriada, com coriza, e com sintomas bem parecidos com o do coronavírus, pelo menos na fase inicial.
Então, por isso, é recomendável que estas pessoas não tomem a vacina neste momento, e esperem 15 dias para tomar o imunizante contra a covid-19, em caso de comprovação da gripe.
Outros quadros de problemas respiratórios possuem sinais similares aos da covid-19. Entre eles, o resfriado, a bronquite e até problemas que não afetam os pulmões, a exemplo da dengue.
Mesmo que a pessoa não tenha sido diagnosticada com Sars-CoV-2, a recomendação também é aguardar quatro semanas do início dos sintomas e a recuperação total para aplicar a vacina. Isto vale para qualquer imunizante.
De acordo com a infectologista do Sistema Hapvida, Ana Rachel Seni, é preciso que haja uma atenção na hora de vacinar, para evitar possíveis confusões. “Pessoas com sintomas gripais não devem receber a vacina contra o coronavírus, pois mesmo as vacinas sendo muito seguras, elas podem desencadear eventos adversos leves como febre baixa, dor no corpo, coriza, diarreia e pode haver uma confusão: se esses sintomas são eventos adversos da vacina ou sintomas da doença gripal em evolução”, destaca.
Com mais de 7,1 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como um dos maiores sistemas de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do Grupo São Francisco, RN Saúde, Medical, Grupo São José Saúde, Grupo Promed, além da operadora Hapvida e da healthtech Maida. Atua com mais de 37 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente são 47 hospitais, 201 clínicas médicas, 45 prontos atendimentos, 173 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.