O episódio ocorreu em outubro de 2020 na unidade do Brás, bairro da Zona Leste de São Paulo. O fiel se ajoelhou, ergueu os braços e fechou os olhos para orar. Enquanto rezava, de acordo com o depoimento à Justiça, três seguranças o questionaram de modo grosseiro.
Os funcionários do pastor Valdemiro Santiago alegaram que se tratava de uma denúncia e que Jonas era considerado “suspeito”. Sua mochila foi tomada e seus pertences despejados no chão, na frente dos fiéis que assistiam a celebração religiosa.
Segundo Freitas, “Vilipendiaram grosseiramente o meu direito mais sagrado, de ficar em paz recolhido em oração”.
A decisão foi decretada pelo juiz Guilherme Ferreira da Cruz, da 45ª Vara Cível Central de São Paulo, que não aceitou o recurso e condenou a Mundial do Poder de Deus por danos morais. A sentença não é mais passível de recurso.